Gastrostomia: Cuidados de Enfermagem Essenciais para Excelência Assistencial

Enfermeira realizando cuidados de enfermagem em gastrostomia em paciente idoso hospitalizado

A gastrostomia representa um procedimento essencial na prática clínica da enfermagem, especialmente no acompanhamento de pacientes com comprometimento da capacidade de deglutição. Essa técnica cirúrgica cria uma abertura direta no estômago através da parede abdominal, permitindo a administração segura de nutrientes, líquidos e medicamentos sem utilizar a via oral.

Profissionais e estudantes de enfermagem precisam dominar os cuidados específicos relacionados a essa terapia nutricional, pois a qualidade da assistência prestada impacta diretamente nos resultados clínicos e na qualidade de vida dos pacientes. Este artigo apresenta uma abordagem completa sobre os cuidados de enfermagem em gastrostomia, fundamentados nas melhores evidências científicas disponíveis, abrangendo desde o período pré-operatório até o manejo domiciliar.

O Que É Gastrostomia e Quando É Indicada

A gastrostomia consiste na confecção cirúrgica de um estoma entre o estômago e a parede abdominal anterior, através do qual é inserido um cateter para alimentação enteral. Este procedimento tornou-se fundamental para pacientes que necessitam de suporte nutricional prolongado, especialmente quando a alimentação oral não é possível ou segura.

As principais indicações incluem condições neurológicas degenerativas como acidente vascular cerebral, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica e paralisia cerebral. Pacientes oncológicos com tumores de cabeça e pescoço também se beneficiam deste procedimento, assim como pessoas com disfagia grave, obstruções esofágicas ou necessidade de suplementação nutricional prolongada.

O método mais utilizado atualmente é a gastrostomia endoscópica percutânea, desenvolvida por Gauderer e Ponsky em 1980. Esta técnica minimamente invasiva permite a colocação do cateter com auxílio de endoscopia digestiva alta, resultando em menor tempo de recuperação e redução das complicações quando comparada aos métodos cirúrgicos tradicionais. O procedimento tem duração aproximada de 30 minutos e pode ser realizado sob sedação endovenosa com anestesia local.

Cuidados de Enfermagem no Período Pré-Operatório

O planejamento assistencial eficaz começa antes mesmo da realização do procedimento. A equipe de enfermagem deve realizar uma anamnese detalhada, identificando condições clínicas que possam interferir no procedimento, como distúrbios de coagulação, uso de anticoagulantes ou antiagregantes plaquetários, e presença de infecções.

A avaliação física do abdome é fundamental para identificar o melhor local de inserção da gastrostomia. Recomenda-se evitar áreas próximas a costelas, dobras cutâneas e proeminências ósseas, minimizando riscos de lesões e vazamentos. A inspeção cuidadosa da pele abdominal permite detectar alterações que possam contraindicar o procedimento, como infecções cutâneas ou processos inflamatórios.

A dimensão psicológica também merece atenção especial. Avaliar a capacidade do paciente e família de se adaptarem à mudança na imagem corporal é essencial para o sucesso do tratamento. As orientações devem ser claras e objetivas, abordando o preparo necessário, as alterações na alimentação e o que esperar após o procedimento. Envolver ativamente os familiares nesse processo fortalece a rede de apoio e facilita a continuidade dos cuidados.

Os exames laboratoriais devem ser revisados, incluindo hemograma completo, coagulograma e testes de função renal e hepática quando indicados. O jejum de oito horas deve ser mantido antes do procedimento para prevenir aspiração pulmonar durante a sedação. A profilaxia antibiótica com cefazolina é administrada 30 a 60 minutos antes do procedimento para reduzir o risco de infecção no sítio de inserção.

Assistência de Enfermagem Durante o Procedimento

Durante a realização da gastrostomia, a equipe de enfermagem desempenha papel fundamental no auxílio aos médicos, garantindo que o procedimento ocorra de forma segura e eficiente. A organização do material necessário, a monitorização dos sinais vitais do paciente sob sedação e o posicionamento adequado fazem parte das responsabilidades assistenciais.

A comunicação efetiva entre os membros da equipe é essencial. O enfermeiro deve estar atento às necessidades do médico endoscopista e do cirurgião responsável pela punção abdominal, antecipando-se às solicitações e mantendo o ambiente organizado. O controle rigoroso dos equipamentos utilizados e a manutenção da técnica asséptica durante todo o procedimento previnem complicações infecciosas.

Cuidados Pós-Operatórios Imediatos e Manejo de Complicações

O período pós-operatório imediato demanda vigilância constante. A monitorização dos sinais vitais deve ser realizada regularmente, observando especialmente alterações que possam indicar complicações como sangramento ou perfuração. O local de inserção da sonda precisa ser inspecionado frequentemente para detectar sinais de sangramento, inchaço, vermelhidão ou secreção anormal.

O controle da dor é prioridade assistencial. Analgésicos devem ser administrados conforme prescrição médica, e o posicionamento do paciente deve favorecer o conforto sem comprometer a integridade do cateter. Manter a cabeceira elevada entre 30 e 45 graus, especialmente durante e após a administração de dieta, previne refluxo gastroesofágico e reduz o risco de aspiração.

Nas primeiras 24 a 48 horas, a hidratação pode ser mantida por via intravenosa conforme avaliação médica. A alimentação via gastrostomia geralmente é iniciada após esse período, começando com pequenos volumes de água para testar a permeabilidade e tolerância. A progressão da dieta deve seguir orientação nutricional individualizada.

As complicações podem ser classificadas em menores e maiores. Entre as complicações menores, mais frequentes, destacam-se a infecção local do estoma, obstrução do cateter, extravasamento de conteúdo gástrico, retirada acidental e sangramento local. As complicações maiores, embora raras, incluem fasciíte necrosante, pneumonia aspirativa, perfuração de vísceras, peritonite e síndrome do anteparo oculto.

Cuidados Diários com a Gastrostomia

O manejo diário adequado da gastrostomia é determinante para prevenir complicações e prolongar a vida útil do cateter. A inspeção e higienização da sonda devem ser realizadas diariamente, verificando rachaduras ou sinais de deterioração nos componentes externos como tampa e roldana. A vida média do cateter varia entre três e seis meses, podendo ser prolongada até 18 meses com cuidados apropriados.

A higienização do estoma e da pele periestoma deve ser feita com água morna e sabão neutro, seguida de secagem cuidadosa. Após o oitavo dia do procedimento, essa limpeza pode ser realizada três vezes ao dia durante o banho. A área ao redor deve ser inspecionada constantemente para identificar precocemente sinais de infecção, dermatite ou formação de tecido de granulação.

O balão interno da sonda, quando presente, deve ser mantido inflado com água destilada no volume recomendado pelo fabricante. A checagem regular do volume é importante, considerando que perda superior a cinco mililitros em sondas de calibre maior, ou superior a um mililitro em sondas menores, sugere vazamento que requer intervenção.

A rotação diária da sonda no sentido horário previne a aderência à parede gástrica e reduz o risco de complicações como a síndrome do anteparo oculto. O uso de protetor cutâneo ao redor do estoma protege a pele contra a ação irritante do suco gástrico em caso de extravasamento. A sonda deve permanecer fechada nos intervalos entre as administrações, utilizando tampa adequada ou, em caso de quebra, um extensor de sonda ou tampa de cateter vesical de três vias.

Administração Segura de Dietas e Medicamentos

A administração da dieta enteral requer técnica rigorosa para garantir segurança e eficácia. Antes de cada infusão, é fundamental verificar o posicionamento correto do cateter e avaliar a presença de resíduo gástrico. Volumes residuais elevados podem indicar intolerância ou retardo no esvaziamento gástrico, exigindo ajustes na velocidade de infusão ou no volume administrado.

A temperatura da dieta deve ser verificada antes da administração, mantendo-a em temperatura ambiente ou levemente aquecida. Dietas muito frias ou muito quentes podem causar desconforto e alterações na motilidade gástrica. A velocidade de infusão deve seguir a prescrição, geralmente variando entre 50 e 150 mililitros por hora, dependendo da tolerância individual.

A lavagem do cateter após cada administração de dieta ou medicamento é imprescindível. Utilizar 30 a 50 mililitros de água morna, ou conforme protocolo institucional, previne obstruções que representam uma das complicações mais comuns. Se ocorrer obstrução, água morna pode ser infundida sob leve pressão, nunca utilizando objetos perfurocortantes que possam danificar o cateter.

Os medicamentos devem ser preferencialmente administrados na forma líquida. Comprimidos precisam ser triturados e diluídos adequadamente, tomando cuidado com formulações de liberação prolongada que não devem ser trituradas. Cada medicamento deve ser administrado separadamente, com lavagem do cateter entre as doses, evitando interações e precipitações que possam obstruir a sonda.

Durante a administração de dieta, água ou medicamentos, o paciente deve permanecer com a cabeceira elevada, mantendo essa posição por aproximadamente uma hora após o término. Na presença de náuseas ou vômitos, a administração deve ser imediatamente suspensa e a equipe médica informada.

Educação em Saúde para Pacientes e Cuidadores

A orientação adequada ao paciente e cuidadores representa um pilar fundamental para o sucesso do tratamento domiciliar. Estudos demonstram que o déficit de conhecimento dos cuidadores sobre as necessidades dos pacientes com gastrostomia é uma realidade frequente, relacionada a falhas na orientação por parte das equipes de saúde.

As orientações devem ser estruturadas de forma progressiva, considerando a capacidade de aprendizagem e as particularidades de cada família. Demonstrações práticas são mais efetivas que explicações apenas verbais. Permitir que cuidadores realizem os procedimentos sob supervisão durante a internação aumenta a confiança e reduz a ansiedade para o momento da alta.

Os temas essenciais incluem técnicas de higienização do estoma e do cateter, preparo e administração da dieta, reconhecimento de sinais de complicações, manejo de situações de emergência como deslocamento acidental da sonda, e cuidados com a fixação adequada. Material educativo impresso ou digital complementa as orientações verbais, servindo como referência para consultas domiciliares.

A família deve ser orientada sobre a importância de manter o paciente com a cabeceira elevada durante e após as refeições, a necessidade de higiene oral mesmo sem ingestão oral, e os cuidados com a administração de medicamentos. O contato telefônico da equipe de saúde deve ser fornecido para esclarecimento de dúvidas e orientações em situações de urgência.

Prevenção e Detecção Precoce de Complicações

A vigilância constante para identificação precoce de complicações minimiza a gravidade dos eventos adversos. A infecção do estoma é a complicação mais frequente, manifestando-se por eritema, edema, calor local, presença de secreção purulenta e, eventualmente, febre. O tratamento precoce com antibioticoterapia apropriada e intensificação dos cuidados locais geralmente resolve o quadro.

O extravasamento de conteúdo gástrico ao redor do estoma causa irritação cutânea e pode evoluir para dermatite se não manejado adequadamente. A aplicação de cremes barreira com óxido de zinco protege a pele, e a verificação do ajuste adequado do cateter, sem tração excessiva nem folga, previne o problema.

O tecido de granulação, caracterizado por crescimento tecidual vermelho e úmido ao redor do estoma, é uma complicação comum que pode causar sangramento e desconforto. A aplicação tópica de nitrato de prata três vezes por semana, mantendo gaze embebida em solução a 20% por dez minutos, geralmente controla o crescimento excessivo.

A síndrome do anteparo oculto, condição em que o dispositivo interno migra através da parede gástrica, representa uma complicação grave que requer intervenção imediata. Sinais como dificuldade para infundir dieta, dor abdominal progressiva e sinais de peritonite devem alertar para essa possibilidade.

Competências do Enfermeiro no Manejo da Gastrostomia

O enfermeiro possui competência técnica e legal para realizar diversos cuidados relacionados à gastrostomia. Conforme pareceres dos Conselhos Regionais de Enfermagem, o enfermeiro capacitado pode realizar a troca da sonda de gastrostomia, desde que o trajeto esteja bem estabelecido, geralmente após quatro semanas da implantação inicial.

A avaliação sistemática do paciente com gastrostomia deve incluir exame físico abdominal, verificação do posicionamento e funcionamento do cateter, avaliação nutricional e identificação de complicações. O registro detalhado das características do estoma, da pele periestoma e das intervenções realizadas garante a continuidade e qualidade da assistência.

A implementação de protocolos institucionais baseados em evidências científicas padroniza os cuidados e reduz a variabilidade na prática clínica. Esses protocolos devem abordar desde a técnica de curativo até os critérios para substituição do cateter, passando pela prevenção e manejo de complicações.

A educação permanente da equipe de enfermagem é essencial para manter a qualidade assistencial. Treinamentos periódicos sobre técnicas atualizadas, revisão de protocolos e discussão de casos clínicos fortalecem as competências profissionais e promovem a cultura de segurança do paciente.

Acompanhamento em Consulta de Enfermagem

A consulta de enfermagem especializada para pacientes com gastrostomia representa uma estratégia eficaz para melhorar resultados clínicos e reduzir complicações. Esses atendimentos permitem avaliação sistemática, reforço de orientações, detecção precoce de problemas e ajustes no plano de cuidados conforme as necessidades individuais.

Durante a consulta, o enfermeiro realiza exame físico completo do estoma e área adjacente, avalia a técnica de administração da dieta realizada pelo cuidador, verifica a adequação nutricional e identifica dificuldades no manejo domiciliar. Intervenções como troca de cateteres danificados, aplicação de nitrato de prata para tecido de granulação e ajustes na técnica de cuidados podem ser realizadas durante a consulta.

O acompanhamento regular reduz visitas a serviços de emergência e reinternações hospitalares, otimizando recursos e proporcionando maior conforto ao paciente e família. A construção de vínculo terapêutico durante essas consultas facilita a comunicação e fortalece a adesão ao tratamento.

Inovações e Perspectivas nos Cuidados com Gastrostomia

O desenvolvimento tecnológico tem proporcionado dispositivos cada vez mais seguros e confortáveis. Cateteres de baixo perfil, também chamados de botão gástrico, oferecem melhor estética e maior liberdade de movimentos, sendo especialmente indicados para pacientes com risco de tração acidental ou quando há preocupação com a imagem corporal.

Aplicativos móveis e plataformas digitais têm sido desenvolvidos para auxiliar no manejo da gastrostomia, permitindo registro de administrações, lembretes de medicamentos e orientações ilustradas. Estudos demonstram que essas ferramentas melhoram a adesão aos cuidados e a qualidade de vida dos pacientes.

A telenfermagem surge como modalidade assistencial complementar, especialmente útil para esclarecimento de dúvidas, reforço de orientações e avaliação preliminar de complicações. Consultas por videochamada permitem visualização do estoma e orientação em tempo real, reduzindo a necessidade de deslocamentos desnecessários.

FAQ – Perguntas Frequentes sobre Gastrostomia

Quanto tempo leva para o estoma cicatrizar após a colocação da gastrostomia?

A cicatrização inicial do estoma ocorre nas primeiras duas semanas após o procedimento, mas o trajeto definitivo se estabelece entre quatro e seis semanas. Durante esse período, os cuidados devem ser redobrados para prevenir infecções e garantir a formação adequada do trajeto fistuloso.

É possível tomar banho com a gastrostomia?

Sim, após a cicatrização inicial é perfeitamente possível tomar banho normalmente. A sonda e o estoma devem ser higienizados durante o banho com água e sabão neutro. Após o oitavo dia do procedimento, essa prática inclusive é recomendada três vezes ao dia.

O que fazer se a sonda de gastrostomia sair acidentalmente?

A remoção acidental da sonda é uma emergência, especialmente nos primeiros 15 dias. O estoma pode fechar rapidamente, dificultando a reinserção. Deve-se procurar imediatamente atendimento médico. Se o trajeto já estiver bem estabelecido, temporariamente pode-se inserir um cateter de Foley para manter o orifício aberto até o reposicionamento adequado.

Posso administrar qualquer medicamento pela gastrostomia?

A maioria dos medicamentos pode ser administrada pela gastrostomia, preferencialmente em forma líquida. Comprimidos devem ser triturados e diluídos, exceto formulações de liberação prolongada ou com revestimento entérico. Sempre consulte o farmacêutico ou equipe médica sobre a viabilidade de administração pela sonda.

Com que frequência devo trocar a sonda de gastrostomia?

A vida útil média dos cateteres varia entre três e seis meses, podendo ser prolongada até 18 meses com cuidados adequados. A troca deve ser realizada quando houver sinais de deterioração como rachaduras, obstrução persistente ou mau funcionamento, mesmo que ainda esteja dentro do prazo esperado.

É normal ter vazamento de conteúdo ao redor da gastrostomia?

Pequenos vazamentos ocasionais podem ocorrer, especialmente se houver folga no posicionamento do cateter. Vazamentos persistentes ou volumosos não são normais e indicam necessidade de avaliação profissional. Podem significar problemas no ajuste do cateter, aumento do diâmetro do estoma ou complicações que requerem intervenção.

Como prevenir infecções no local da gastrostomia?

A higienização diária adequada com água e sabão neutro, secagem cuidadosa da área, rotação da sonda, uso de protetor cutâneo e manutenção da técnica asséptica durante as administrações são medidas fundamentais. Atenção aos sinais precoces de infecção permite tratamento imediato e previne agravamento.

Conclusão

A gastrostomia representa uma modalidade terapêutica essencial para pacientes com comprometimento da via oral de alimentação, e os cuidados de enfermagem desempenham papel determinante no sucesso dessa intervenção. A atuação profissional fundamentada em evidências científicas, desde o período pré-operatório até o acompanhamento domiciliar, minimiza complicações e promove melhor qualidade de vida aos pacientes.

A competência técnica do enfermeiro no manejo da gastrostomia, aliada à capacidade de educar pacientes e cuidadores, garante a continuidade segura dos cuidados após a alta hospitalar. A implementação de protocolos institucionais, a educação permanente das equipes e o acompanhamento sistemático em consultas de enfermagem representam estratégias eficazes para otimizar resultados clínicos.

Os avanços tecnológicos e as novas modalidades assistenciais, como a telenfermagem e aplicativos de apoio, expandem as possibilidades de acompanhamento e fortalecem a autonomia dos pacientes e familiares. A enfermagem continua evoluindo suas práticas, sempre com foco na segurança, eficácia e humanização do cuidado em gastrostomia.

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